tédio

Mindfulness e Tédio: Um Caminho Surpreendente para o Autoconhecimento

Você já se pegou dizendo: “Estou entediado” como se isso fosse algo ruim?

Vivemos em um mundo que glorifica a produtividade constante, o movimento ininterrupto, os feeds infinitos. Ficar parado parece perda de tempo. Sentir tédio, então? Quase um pecado moderno. Mas e se o tédio for, na verdade, um portal?

Sim, o tédio pode ser uma porta de entrada para a criatividade profunda, para insights que você jamais teria se estivesse ocupado demais. Pode ser também o primeiro passo para uma reconexão com algo que temos deixado de lado: nós mesmos.

Tédio não é ausência de sentido, é convite à presença No silêncio que o tédio traz, algo mágico pode acontecer: a mente começa a ouvir a si mesma.
E aí entram dois elementos fundamentais: Mindfulness e autocompaixão.

Quando nos permitimos apenas ser, sem estímulos externos, surge um espaço onde:

  • ideias novas florescem sem esforço;
  • padrões internos se revelam;
  • e emoções escondidas pedem escuta gentil.

Em vez de fugir do tédio, que tal acolhê-lo como prática de atenção plena?

Mindfulness: da inquietação à criação

Mindfulness nos ensina a estar com o que é, sem julgamento.
Ao praticar isso mesmo nos momentos de tédio, abrimos espaço para algo precioso: clareza mental.
E com clareza vem criatividade genuína — aquela que nasce do silêncio, da pausa, da presença.

Muitos artistas, inventores e pensadores contam que suas melhores ideias surgiram em momentos aparentemente “improdutivos”: caminhando sem rumo, esperando um ônibus, olhando para o teto.

O que essas pausas tinham em comum? Espaço mental para o novo emergir.

Tédio e autoconhecimento: um espelho que incomoda

Às vezes o tédio incomoda porque revela um vazio que tentamos preencher com distrações.
Mas e se esse vazio for, na verdade, um espaço fértil de escuta interior?

Ao observar com gentileza o que surge no tédio — impaciência, angústia, vontade de fazer algo — podemos perceber nossas necessidades emocionais, valores verdadeiros e até falsas motivações.

É nesse momento que o tédio deixa de ser desconforto e se transforma em profundidade.

Como cultivar o tédio criativo de forma consciente?

  • Pratique momentos de pausa intencionais, mesmo que breves.
  • Resista à tentação do celular nos intervalos.
  • Observe o que surge sem tentar mudar.
  • Respire. Sinta. Escute.

Transforme o tédio em solo fértil para ideias, percepções e conexões internas.

Tédio, criatividade e autoconhecimento: aliados inesperados

Na era da informação excessiva, o tédio pode ser um ato de rebeldia suave.
Mais do que isso, pode ser um caminho para reconectar-se com sua intuição, sua autenticidade e seu potencial criativo.

Da próxima vez que o tédio bater, não fuja.
Talvez ele esteja apenas dizendo: “Ei, estou aqui para te lembrar de quem você é.”

🌱 Vamos juntos nessa jornada?

Se esse texto ressoou com você, compartilhe com alguém que também precise redescobrir o valor do tédio criativo.
E me acompanhe nas redes para mais reflexões sobre Mindfulness, educação consciente e autoconhecimento aplicado ao cotidiano:

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Namastê

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🧠 Descubra seu Estilo de Aprendizagem: Visual, Auditivo ou Cinestésico?

Você já percebeu que algumas pessoas aprendem melhor vendo, outras ouvindo e outras ainda colocando a mão na massa?
Isso acontece porque cada pessoa tem um estilo de aprendizagem predominante, que influencia a forma como ela absorve e retém informações.

🎨 Aprendizes visuais preferem imagens, esquemas e organização espacial.
🎧 Auditivos aprendem bem ouvindo explicações, músicas ou debatendo ideias.
🤸 Cinestésicos aprendem fazendo, experimentando, se movimentando.

💡 Conhecer seu estilo pode transformar a forma como você estuda, ensina ou se comunica. Que tal descobrir o seu?


📝 Faça o Teste: Qual é o Seu Estilo de Aprendizagem?

Responda às 20 perguntas abaixo e descubra qual estilo é mais forte em você. No final, some suas respostas e veja o resultado!


1. Quando aprende algo novo, você prefere:

  • a) Assistir a um vídeo explicando. (Visual)
  • b) Ouvir alguém explicando. (Auditivo)
  • c) Tentar na prática. (Cinestésico)

2. Na escola, você gostava mais de:

  • a) Usar cores, imagens e esquemas. (V)
  • b) Participar de debates e apresentações. (A)
  • c) Fazer experimentos e projetos manuais. (C)

3. Quando alguém te conta uma história, você:

  • a) Imagina as cenas. (V)
  • b) Presta atenção nos sons e na voz. (A)
  • c) Sente o que está sendo descrito. (C)

4. Como você organiza suas anotações?

  • a) Com gráficos, setas e cores. (V)
  • b) Escrevendo como se fosse um roteiro. (A)
  • c) Resumindo enquanto caminha ou conversa. (C)

5. Para memorizar uma lista, você:

  • a) Lê várias vezes. (V)
  • b) Repete em voz alta. (A)
  • c) Escreve ou manipula os itens. (C)

6. Qual frase te representa?

  • a) “Preciso ver para entender.” (V)
  • b) “Preciso ouvir para entender.” (A)
  • c) “Preciso fazer para entender.” (C)

7. Antes de uma prova, você:

  • a) Faz esquemas. (V)
  • b) Grava áudios ou discute com alguém. (A)
  • c) Faz simulados. (C)

8. Você se distrai mais quando:

  • a) Há estímulos visuais demais. (V)
  • b) O ambiente é barulhento. (A)
  • c) Fica tempo demais parado. (C)

9. Em uma loja, você escolhe um produto por:

  • a) Aparência. (V)
  • b) Explicação do vendedor. (A)
  • c) Experiência ao testar. (C)

10. Em uma viagem, o que mais marca você?

  • a) Paisagens. (V)
  • b) Sons e histórias. (A)
  • c) Experiências vividas. (C)

11. Quando está nervoso(a), você:

  • a) Imagina um lugar tranquilo. (V)
  • b) Ouve música ou desabafa. (A)
  • c) Anda ou se movimenta. (C)

12. Qual tarefa te diverte mais?

  • a) Criar algo visual. (V)
  • b) Contar histórias ou cantar. (A)
  • c) Cozinhar, montar ou mexer com as mãos. (C)

13. Quando sonha, você lembra mais de:

  • a) Cenas e imagens. (V)
  • b) Falas e sons. (A)
  • c) Sensações e movimentos. (C)

14. Para memorizar um número, você:

  • a) Visualiza os dígitos. (V)
  • b) Repete em voz alta. (A)
  • c) Digita várias vezes. (C)

15. Você se sente melhor em ambientes:

  • a) Visuais e bem organizados. (V)
  • b) Com sons agradáveis. (A)
  • c) Com liberdade para se movimentar. (C)

16. Em uma apresentação, o que mais te atrai?

  • a) Slides e recursos visuais. (V)
  • b) Fala do apresentador. (A)
  • c) Dinâmicas ou atividades práticas. (C)

17. Lendo um livro, você:

  • a) Imagina as cenas. (V)
  • b) Ouve as vozes na mente. (A)
  • c) Se sente dentro da história. (C)

18. Qual profissão te atrai mais?

  • a) Designer, fotógrafo. (V)
  • b) Locutor, professor. (A)
  • c) Dançarino, atleta. (C)

19. Em um grupo, você prefere:

  • a) Cuidar do visual do projeto. (V)
  • b) Apresentar e comunicar. (A)
  • c) Planejar ações e atividades. (C)

20. Em um curso online, o que você mais valoriza?

  • a) Slides bem feitos e vídeos bonitos. (V)
  • b) Áudios e explicações claras. (A)
  • c) Atividades práticas. (C)

✅ Resultado Final

Agora conte:

  • Quantas vezes você marcou a letra A (Auditivo)
  • Quantas vezes marcou a letra V (Visual)
  • Quantas vezes marcou a letra C (Cinestésico)

Veja o que isso diz sobre você:

🔵 Maioria V (Visual):
Você aprende melhor por meio de imagens, cores, mapas mentais e esquemas. Gosta de organização visual e ambientes esteticamente agradáveis.

🔊 Maioria A (Auditivo):
Sua aprendizagem acontece por meio da escuta. Aulas orais, músicas, podcasts e diálogos fazem toda a diferença no seu processo.

🟢 Maioria C (Cinestésico):
Você aprende com o corpo em movimento. Precisa tocar, testar, fazer. Atividades práticas e dinâmicas são sua praia!


💬 E agora?

Gostou de descobrir seu estilo de aprendizagem?
Compartilhe esse teste com amigos, alunos ou colegas de trabalho e descubram juntos como transformar a forma de aprender!

✨ Quer saber como usar seu estilo a favor nos estudos ou na vida profissional?
Me chama no WhatsApp ou me segue no Instagram @izabelaruiz

Namastê

The teacher sat thinking about teaching in the classroom

Como a Curiosidade Acelera o Aprendizado (Especialmente em Tempos de IA)

Você já reparou como os olhos de uma criança brilham quando descobrem algo novo?
A curiosidade é esse motor silencioso que nos empurra para frente, mesmo quando o caminho é difícil. Ela nos acorda, nos cutuca, nos move. E, quando bem cultivada, é capaz de transformar qualquer aprendizado em uma verdadeira aventura.

O curioso não estuda porque precisa. Ele estuda porque quer.
Não decora fórmulas. Ele entende o porquê de cada uma.
Não se esgota. Ele se reinventa.

A curiosidade é a chave que destrava a atenção, que abre espaço para o interesse genuíno e faz a informação deixar de ser um peso para virar descoberta.
Ela transforma o “tenho que aprender” em “quero saber mais”.

Agora, imagine isso em tempos de inteligência artificial.

Estamos vivendo uma era em que a informação é abundante, acessível e produzida numa velocidade quase impossível de acompanhar. A IA responde, sintetiza, analisa. Mas ela não sente curiosidade.
Esse é o seu diferencial humano.

Quem é curioso sabe fazer perguntas melhores.
Quem é curioso consegue dialogar com a IA de forma mais inteligente, crítica e criativa.
Quem é curioso não se limita ao que é entregue pronto — ele quer entender os bastidores, as conexões, o que vem depois.

A curiosidade, hoje, não é só um impulso natural.
É uma competência do futuro.

E aqui está a verdade que muitos ignoram:
Quem aprende com curiosidade aprende mais rápido, com mais profundidade — e nunca mais esquece.

🌱 É por isso que, nos meus projetos, nas formações e nos conteúdos que compartilho aqui, o ponto de partida nunca é só o conteúdo.
É a faísca.
É a pergunta certa.
É o encantamento.

Se você sente que aprender tem sido um fardo… talvez só esteja faltando uma faísca de curiosidade.
E se isso tocou algo aí dentro, te convido a continuar essa jornada comigo.

📌 Acompanhe os próximos textos aqui no blog.
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🎧 E, se quiser aprofundar, vem bater um papo — vai ser um prazer caminhar ao seu lado nesse processo.

Porque em tempos de inteligência artificial, a curiosidade continua sendo a nossa maior inteligência.

Namastê

inteligencia artificial 2

🎯 O futuro não é sobre competir com a IA, mas crescer com ela! 🚀

🤖✨ A inteligência artificial não veio para substituir… mas para potencializar.
E isso só será possível quando soubermos integrar o melhor da tecnologia ao melhor do ser humano.

A IA pode escrever, calcular, organizar e até prever.
Mas ainda assim, precisa da nossa sensibilidade, visão e ética para fazer sentido.

O diferencial não será “saber usar a IA”, mas saber como, por que e para quê usá-la.
E para isso, as habilidades humanas ganham ainda mais valor:

🧠 Pensamento crítico para avaliar as informações que a IA nos entrega.
💡 Criatividade para propor soluções que a máquina jamais imaginaria.
🤝 Empatia e inteligência emocional para humanizar o uso da tecnologia.
🔄 Adaptabilidade para aprender continuamente com as novas ferramentas.
🗣️ Comunicação e colaboração para mediar, ensinar e liderar equipes (humanas e tecnológicas).
🔎 Curiosidade ativa para explorar com responsabilidade, indo além do óbvio.

👉 A IA é poderosa. Mas quem dá propósito a ela, somos nós.
Formar mentes conscientes e corações preparados para dialogar com a tecnologia será o grande desafio — e também a grande oportunidade — da educação e do trabalho do presente e do futuro.

🌱 Vamos juntos preparar essa nova geração não só para “usar a IA”, mas para crescer com ela?

💬 Agora me conta:
🔹 Como você acredita que a IA pode potencializar o seu trabalho ou aprendizado?
🔹 Qual dessas habilidades você acha que mais precisa desenvolver para o futuro?
🔹 Você enxerga a IA como um desafio ou uma oportunidade? Por quê?

#FuturoDoTrabalho #InteligenciaArtificial #HabilidadesDoFuturo #Educação #Carreiras #Inovação #Liderança #JovensDoFuturo #TransformaçãoDigital #IAeEducação #TecnologiaComPropósito #SoftSkills

Namastê

dia das mulheres 3

Mulheres: A Força que Vai Além das Forças

Ser mulher é carregar no peito um coração que pulsa resistência. É atravessar os dias enfrentando olhares que duvidam, palavras que subestimam e barreiras que insistem em se erguer. Nossa trajetória é marcada por desafios, e, a cada passo, somos convocadas a provar nosso valor, como se a nossa existência por si só já não fosse a maior prova de todas.

Caminhamos em um mundo que, tantas vezes, silencia nossas conquistas, desvia o olhar do nosso esforço e hesita em nos dar o reconhecimento que merecemos. Mas seguimos. Seguimos porque desistir nunca foi uma opção. Seguimos porque dentro de nós há uma força que nem sempre sabemos de onde vem, mas que nos mantém de pé, mesmo quando tudo parece querer nos derrubar.

Somos mães, filhas, irmãs, líderes, trabalhadoras, sonhadoras. Somos aquelas que se reerguem depois de cada queda, que transformam dor em potência, que fazem do impossível um novo caminho. Somos revolução em movimento, voz que não mais se cala, presença que não mais se apaga.

Hoje, celebramos não apenas um dia, mas toda uma história de lutas e conquistas. Celebramos cada mulher que enfrentou, que resistiu, que abriu portas para que outras pudessem entrar. Celebramos a nossa coragem de existir plenamente, de ser quem somos, de ocupar os espaços que sempre foram nossos por direito.

Que este dia nos lembre que não precisamos provar nada a ninguém. Nossa força fala por si. Nosso valor está em cada batalha vencida, em cada sonho que insistimos em realizar, em cada vez que nos escolhemos, apesar de tudo.

Parabéns a todas nós, mulheres. Que sigamos firmes, gigantes e invencíveis.

Namastê

Picture of confused caucasian man hiding him face over white background.

“Aprender com os erros: um olhar para dentro”

Já me peguei olhando para uma situação e pensando: “Eu poderia ter feito diferente.” Às vezes, agimos sem tempo para planejar, sem todas as informações necessárias ou simplesmente da maneira que conseguimos naquele momento. E nem sempre o resultado nos agrada.

Nessas horas, a frustração bate. O desânimo sussurra que talvez eu não seja tão bom quanto pensava. Mas aprendi que há dois caminhos possíveis: posso me prender ao erro, me afundar no arrependimento, ou posso encarar aquilo como uma oportunidade de crescimento.

Nem sempre gostamos das decisões que tomamos ou das atitudes que tivemos. Mas a verdade é que o aprendizado vem justamente dessas situações inesperadas. Muitas vezes, fazemos o melhor que podemos com as ferramentas que temos naquele instante. Se depois percebo que poderia ter agido diferente, isso significa que já evoluí. E é aí que está o real aprendizado.

A humildade de reconhecer uma falha não me enfraquece – pelo contrário, me fortalece. Porque mais importante do que nunca errar é saber aprender com os erros. E aprender, para mim, significa ressignificar. Olhar para trás não com culpa, mas com vontade de fazer melhor da próxima vez.

Não é fácil aceitar que nem sempre sou a melhor versão de mim mesmo. Mas sei que posso decidir como enxergar cada experiência: como um peso que me puxa para baixo ou como um degrau que me impulsiona para cima. E eu escolho subir.

Namastê

ambiente tóxico

Desafios no trabalho: como lidar com pessoas e situações complexas

O ambiente profissional nem sempre é um lugar de tranquilidade. Conflitos, baixa percepção de mérito e situações desafiadoras fazem parte da realidade de muitas empresas. Para enfrentar esses obstáculos, é essencial desenvolver estratégias que nos ajudem a manter o equilíbrio, fortalecer a autoestima e encontrar soluções práticas.

Clóvis de Barros Filho, professor, filósofo e um dos palestrantes mais renomados do Brasil, destaca que “não há como viver sem o outro, e o outro nem sempre será fácil.” Essa afirmação reflete a complexidade das relações humanas no trabalho. Muitas vezes, a dificuldade não está apenas na tarefa a ser cumprida, mas na convivência com pessoas que têm valores, prioridades ou perspectivas diferentes das nossas.

A primeira estratégia para lidar com essas situações é praticar a empatia e a escuta ativa. Antes de reagir, tente compreender o que está motivando a outra pessoa. Isso não significa aceitar comportamentos inadequados, mas sim criar um espaço para o diálogo construtivo.

Também é importante estabelecer limites claros. Um profissional que sabe o que pode tolerar e o que precisa ser ajustado demonstra maturidade e respeito por si mesmo. Mario Sergio Cortella, filósofo, professor e escritor brasileiro amplamente reconhecido por suas reflexões sobre ética e comportamento humano, afirma: “Não nascemos prontos, nascemos para nos refazer.” Essa ideia reforça que o trabalho é também um espaço de constante aprendizado e adaptação, e que podemos crescer a partir dos desafios que enfrentamos, mesmo em cenários difíceis.

Se você sente que seus esforços não são devidamente reconhecidos, comece reconhecendo o seu próprio valor. Reflita sobre suas conquistas e sobre o impacto do seu trabalho, mesmo que não seja imediatamente percebido pelos outros. O hábito de valorizar o que você faz fortalece sua confiança e ajuda a construir uma postura profissional mais sólida.

Outro ponto fundamental é a gestão emocional. Saber como reagir em situações de pressão ou conflito é uma habilidade que pode ser desenvolvida com práticas como o autoconhecimento, a inteligência emocional e a busca por feedbacks construtivos.

Lidar com pessoas e situações desafiadoras não é fácil, mas é algo que todos enfrentam em algum momento. Ao investir no seu desenvolvimento pessoal e profissional, você estará mais preparado para transformar dificuldades em aprendizado e crescer com elas.

Pergunte a si mesmo: “Que lição posso tirar desse desafio?” Muitas vezes, o crescimento acontece justamente nos momentos mais difíceis, quando somos desafiados a sair da nossa zona de conforto.

Namastê

mulher de sucesso

“Você é o que constrói: a importância de reconhecer e valorizar suas conquistas”

Imagine sua trajetória como um edifício. Cada tijolo representa uma conquista, cada andar, uma etapa da sua história. Mas não basta apenas erguer as paredes – o que dá valor à construção é a solidez do que foi feito e o impacto que ela gera ao redor. Assim como um prédio alto precisa de uma fundação robusta, uma carreira bem-sucedida precisa de resultados sólidos para sustentar seu crescimento.

Nos tempos de hoje, um currículo não é apenas uma lista de títulos ou certificados pendurados na parede; ele é a vitrine daquilo que você já fez, entregou e transformou. É fácil listar diplomas, mas o verdadeiro diferencial está em responder: “O que você fez com isso?”

Pense na árvore que dá frutos. Não basta ela ser grande ou vistosa; o que importa são os frutos que alimentam e inspiram quem está ao seu redor. Suas conquistas são esses frutos – resultados que mostram não apenas o que você sabe, mas como você transforma conhecimento em ação.

Como disse Aristóteles, “Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um ato, mas um hábito.” Reconhecer suas vitórias, por menores que pareçam, é um exercício de fortalecimento. Olhar para trás e enxergar os caminhos que percorreu é uma forma de entender que o sucesso é construído com consistência, ética e entrega real.

Mas aqui está a reflexão: onde você tem ancorado sua história? Você tem se apoiado nos seus resultados ou está apenas colecionando placas na parede? Um profissional completo é aquele que entende que seu crescimento vem de entregar valor, não de atalhos ou aparências.

Então, permita-se celebrar suas conquistas. Mostre sua história não apenas com títulos, mas com feitos que fazem a diferença. O melhor currículo é aquele que fala por si mesmo, com resultados que inspiram e transformam.

Reconheça-se. Construa-se. Seja o autor da sua própria história de excelência.

Namastê

Multiracial hr reading resume of millennial applicant, confident graduate girl starts career being interviewed by recruiters for vacant position at hiring negotiations, employment, first job concept

Preparando-se para o Processo Seletivo: Mais do que um Bom Currículo

O que significa estar verdadeiramente preparado para um processo seletivo? Para muitos, a resposta parece óbvia: ter um currículo impecável e um histórico de experiências relevantes. Mas será que isso é o suficiente?

Participar de uma seleção vai além de listar suas habilidades e conquistas. É sobre como você se apresenta, como comunica sua essência e como traduz suas competências em ações e atitudes. Afinal, empresas buscam mais do que profissionais qualificados; elas procuram pessoas que agreguem valor, que inspirem confiança e que estejam alinhadas à cultura organizacional.

A Postura que Fala Sem Palavras

Antes mesmo de abrir a boca, sua postura já começa a contar uma história. Entrar com segurança, manter contato visual e demonstrar respeito com gestos simples como um sorriso cordial mostram que você não está apenas ali para ser avaliado, mas que respeita a oportunidade de fazer parte daquele ambiente. Sua postura é o reflexo de sua autoconfiança e do respeito que você tem por si mesmo e pelo outro.

A Comunicação como Ponte

O que você diz importa, mas como você diz faz toda a diferença. A clareza, o tom de voz e a escolha das palavras mostram não apenas seu domínio sobre o que fala, mas também a forma como se relaciona com os outros. Ouvir atentamente, responder com objetividade e demonstrar interesse genuíno na conversa revelam um profissional que sabe se conectar.

Pergunte-se: minha comunicação reflete quem eu realmente sou? Estou transmitindo confiança, empatia e alinhamento com o que acredito?

A Vestimenta: O Contexto Importa

Embora o ditado diga que “as roupas não fazem o homem”, em um processo seletivo, elas certamente ajudam a moldar a primeira impressão. Vestir-se de forma adequada ao ambiente demonstra respeito e bom senso. Isso não significa se transformar em algo que você não é, mas sim alinhar sua aparência ao contexto, mostrando que você se importa em se apresentar da melhor forma.

Preparação Além do Currículo

É claro que o currículo e as experiências profissionais têm peso, mas eles são apenas a porta de entrada. O que realmente deixa uma marca é a sua autenticidade e a capacidade de demonstrar que você não apenas possui as habilidades técnicas, mas também a postura e o comportamento que o tornam um verdadeiro diferencial.

Antes de seu próximo processo seletivo, reflita:

  • Estou confiante sobre quem sou e no que posso oferecer?
  • Minha comunicação expressa clareza, respeito e interesse?
  • Minha aparência e comportamento estão alinhados ao ambiente e à oportunidade?

Mais do que se preparar tecnicamente, prepare-se emocionalmente. Mostre ao recrutador que você não é apenas uma soma de qualificações, mas alguém que sabe criar conexões e tem o potencial de contribuir para algo maior.

No final, estar preparado não é apenas sobre ser escolhido, mas sobre estar pronto para dizer: “Eu pertenço a este lugar.”

Namastê

feliz ano novo

Bem-vindo, 2025: Um Ano de Compromissos e Conquistas

O novo ano não é apenas uma mudança no calendário; é um convite para recomeçar, para alinhar sonhos e ações. É o momento de olhar para dentro, reconhecer nossas forças e aceitar os desafios que nos movem.

2025 nos chama a assumir compromissos, com nós mesmos e com o mundo ao nosso redor. Prometemos cuidar da nossa saúde, cultivar relações verdadeiras e perseguir nossos objetivos com dedicação. Também nos comprometemos a sermos melhores profissionais, a entregar nosso melhor em tudo que fazemos, e a construir pontes que nos aproximem de quem compartilha os mesmos valores.

Esse será um grande ano porque escolheremos fazê-lo grande. Vamos caminhar juntos, com energia renovada, coragem no coração e a certeza de que cada esforço vale a pena. Que este seja o ano em que transformaremos intenções em realizações.